Estado da Arte
Portugal participou na I Guerra Mundial, em dois teatros de operações, estrategicamente distintos, geograficamente distantes e com desenvolvimentos temporais diferenciados:
- A «frente colonial», em Angola e Moçambique, desde 1914, pacificamente aceite pela opinião pública portuguesa;
- A «frente europeia», na Flandres, em 1917 e 1918, objecto de polémicas que originaram profundas clivagens, nomeadamente, quanto à participação e ao esforço de guerra e às consequências dos balanços do pós-guerra.
Constituindo a «frente colonial» o objectivo central do projecto, interessa observá-la na sua dimensão historiográfica, a partir da realização de um conspecto sistemático que integre a bibliografia produzida até ao tempo presente.
- A «frente colonial», em Angola e Moçambique, desde 1914, pacificamente aceite pela opinião pública portuguesa;
- A «frente europeia», na Flandres, em 1917 e 1918, objecto de polémicas que originaram profundas clivagens, nomeadamente, quanto à participação e ao esforço de guerra e às consequências dos balanços do pós-guerra.
Constituindo a «frente colonial» o objectivo central do projecto, interessa observá-la na sua dimensão historiográfica, a partir da realização de um conspecto sistemático que integre a bibliografia produzida até ao tempo presente.